Como esperado, o embate começou com muito equilíbrio. A igualdade persistiu até o 14 a 14, quando o Osasco, mais forte e eficiente nos ataques, começou a deslanchar devido, principalmente, a três pontos cruciais obtidos por bloqueios. Essa disparada garantiu a tranquilidade necessária para fechar a primeira parcial por 25/19.
No set seguinte, o Osasco manteve o ritmo, não deixando o Pinheiros gostar da partida. Contudo, a equipe da casa deu mostras que iria complicar quando empatou a contagem em 15 a 15 e estava mais focada dentro da quadra. Pouco tempo depois, as comandadas do técnico Luizomar de Moura acordaram e, mesmo abusando de erros bobos, abriram 2 a 0 ao vencer por 25/20.
No terceiro set, enfim, as duras do técnico Paulo Coco surtiram efeito. O Pinheiros sobrou em quadra ao aproveitar os contra-ataques, chegou a abrir 20 a 12 e só administrou a vantagem para faturar o seu primeiro set da noite.
Almejando colocar um ponto final no embate na quarta parcial, o Osasco retomou a concentração e não deu chances ao Pinheiros. Como um rolo compressor, o clube fez 20 a 9. Do outro lado da rede, jogando à base do "tudo ou nada", o Pinheiros até que diminiu um pouco a diferença, mas não conseguiu evitar o triunfo do rival, primeiro credenciado à finalíssima do torneio.
Após derrota no primeiro jogo, Unilever busca empate diante do São Caetano
O outro embate da semifinal, envolvendo o Unilever/Rio de Janeiro e o Blausiegel/São Caetano, iria ocorrer também nesta terça-feira, porém foi adiado para quinta-feira devido às fortes chuvas que incapacitaram o ginásio do Maracanãzinho. O time do ABC paulista levou a melhor na primeira ocasião e está a um triunfo de eliminar o primeiro colocado na primeira parte do campeonato.
O Sollys/Osasco voltou a vencer o Pinheiros/Mackenzie, fez 2 a 0 na série melhor de três das semifinais da Superliga Feminina e conquistou a primeira vaga na final da competição, fato que se sucede há nove anos. Mesmo jogando no ginásio do rival (Henrique Villaboin), a equipe, vice-líder da primeira fase, foi superior e fechou a partida em 3 a 1, com parciais de 25/19, 25/20, 19/25 e 25/15.
Como esperado, o embate começou com muito equilíbrio. A igualdade persistiu até o 14 a 14, quando o Osasco, mais forte e eficiente nos ataques, começou a deslanchar devido, principalmente, a três pontos cruciais obtidos por bloqueios. Essa disparada garantiu a tranquilidade necessária para fechar a primeira parcial por 25/19.
No set seguinte, o Osasco manteve o ritmo, não deixando o Pinheiros gostar da partida. Contudo, a equipe da casa deu mostras que iria complicar quando empatou a contagem em 15 a 15 e estava mais focada dentro da quadra. Pouco tempo depois, as comandadas do técnico Luizomar de Moura acordaram e, mesmo abusando de erros bobos, abriram 2 a 0 ao vencer por 25/20.
No terceiro set, enfim, as duras do técnico Paulo Coco surtiram efeito. O Pinheiros sobrou em quadra ao aproveitar os contra-ataques, chegou a abrir 20 a 12 e só administrou a vantagem para faturar o seu primeiro set da noite.
Almejando colocar um ponto final no embate na quarta parcial, o Osasco retomou a concentração e não deu chances ao Pinheiros. Como um rolo compressor, o clube fez 20 a 9. Do outro lado da rede, jogando à base do "tudo ou nada", o Pinheiros até que diminiu um pouco a diferença, mas não conseguiu evitar o triunfo do rival, primeiro credenciado à finalíssima do torneio.
Após derrota no primeiro jogo, Unilever busca empate diante do São Caetano
O outro embate da semifinal, envolvendo o Unilever/Rio de Janeiro e o Blausiegel/São Caetano, iria ocorrer também nesta terça-feira, porém foi adiado para quinta-feira devido às fortes chuvas que incapacitaram o ginásio do Maracanãzinho. O time do ABC paulista levou a melhor na primeira ocasião e está a um triunfo de eliminar o primeiro colocado na primeira parte do campeonato.
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